quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Avaliações para turmas de 3º ano Noturno

AVALIAÇÕES PARA ALUNOS DO 3º ANO NOTURNO
4 avaliações (provas)  por  semestre, sendo 1 por mês:
 MARÇO/AGOSTO     
ABRIL/SETEMBRO         
 MAIO /OUTUBRO        
 JUNHO/NOVEMBRO       

 CADA AVALIAÇÃO (PROVA ESCRITA COM 10 (DEZ) QUESTÕES)  VALE 2.50 (dois e meio) PONTOS, totalizando 10 (dez) pontos ao final do semestre. 
Os conteúdos  de   estudos para as avaliações e outras informações estão disponíveis na internet, neste site (sítio)!
Ao acessar o site (sítio), deixe suas impressões, sugestões, críticas (construtivas!) e comentários.

 Haverá, entre os dias 27/06 e 01/07, recuperação para aqueles alunos que não conseguirem o mínimo de 5 (cinco) pontos para para aprovação.

CONTEÚDOS A SEREM ESTUDADOS PARA AS AVALIAÇÕES. DISPONÍVEIS NO BLOG!
1° Mês: Março/agosto – Estudo do conteúdo sobre NUTRIÇÃO
2° Mês: Abril/setembro - Estudo do conteúdo sobre OSSOS
3º Mês: Maio/outubro- Estudo do conteúdo sobre MÚSCULOS
4° Mês: Junho/novembro - Estudo do conteúdo sobre GLANDULAS    

A nota (média) necessária para aprovação, conforme estabelecido no regimento escolar será de 5 (cinco) pontos, por semestre.
Os alunos que, por qualquer motivo, não tenham feito as avaliações nos dias marcados poderão, mediante comprovação legal, realizar trabalhos escolares. Os trabalhos serão sobre o conteúdo do blog para o mes, ou seja, o mesmo estudado para prova.

TRABALHO: valor – 2,5 pontos. Os conteúdos para elaboração dos trabalhos poderão ser obtido facilmente através de livros (biblioteca é uma opção), revistas, jornais, programas de TV e, principalmente, pela internet (use os sites (sítios) de busca). Os trabalhos serão realizados individualmente  A realização do trabalho deverá seguir o seguinte formato: capa, identificação, introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia, tendo no mínimo 3 folhas de desenvolvimento, podendo ser manuscrito, datilografado, digitado, etc. Detalhe: evite cópias de conteúdos da internet. O bom trabalho será aquele que tenha sido estudado e resumido de acordo com a capacidade de cada um. A data de entrega será negociada com o professor.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Avaliações para turmas de 2º ano Noturno

AVALIAÇÕES  PARA AS  TURMAS  DE    2ºs    ANOS  NOTURNO
4 avaliações (provas)  por  semestre, sendo 1 por mês:
 MARÇO/AGOSTO  
ABRIL/SETEMBRO        
 MAIO/OUTUBRO       
 JUNHO/NOVEMBRO      

 CADA AVALIAÇÃO (PROVA ESCRITA COM 10 (DEZ) QUESTÕES)  VALE 2.50 (dois e meio) PONTOS, totalizando 10 (dez) pontos ao final do semestre. 
Os conteúdos  de   estudos para as avaliações e outras informações estão disponíveis na internet, neste site (sítio)!
Ao acessar o site (sítio), deixe suas impressões, sugestões, críticas (construtivas!) e comentários.

 Haverá, recuperação para aqueles alunos que não conseguirem o mínimo de 5 (cinco) pontos para para aprovação.

CONTEÚDOS A SEREM ESTUDADOS PARA AS AVALIAÇÕES. DISPONÍVEIS NO BLOG!
1° Mês: MARÇO/AGOSTO – Estudos do conteúdo sobre NUTRIÇÃO, SAÚDE E BEM ESTAR
2° Mês: ABRIL/SETEMBRO -       "                    "                         "               
3° Mês: MAIO/OUTUBRO -           "                    "                         "               
4° Mês: JUNHO/NOVEMBRO -      "                    "                         "              

A nota (média) necessária para aprovação, conforme estabelecido no regimento escolar será de 5 (cinco) pontos, por semestre.
Os alunos que, por qualquer motivo, não tenham feito as avaliações nos dias marcados poderão, mediante comprovação legal, realizar trabalhos escolares. O trabalho deverá ser sobre o conteúdo do blog para o mes, ou seja o mesmo da prova.




terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O que é hipotiroidismo.

O que é hipotireoidismo
Ronaldo não é a única celebridade afetada pela doença. Sabrina Sato, Xuxa, Deborah Secco, Iris Stefanelli, Cláudia Raia e Oprah Winfrey são famosas que também sofrem com o distúrbio, que se caracteriza pela queda na produção dos hormônios T3 (triiodotironina) e T4 (tiroxina) ou pelo "ataque" do corpo a eles. "Na Tireoidite de Hashimoto, por exemplo, o organismo produz anticorpos que agridem a tiroide", explica a endocrinologista Roberta Frota Villas Boas. Na maioria dos casos, quem apresenta a doença terá que tomar medicamento a vida inteira. "Casos transitórios - como os causados por vírus - são a minoria", afirma a médica.

O tratamento é feito com a ingestão diária da substância levotiroxina sódica, na quantidade prescrita pelo médico. "Trata-se de uma reposição hormonal simples e barata", conta Roberta. Dependendo do laboratório, o medicamento é vendido por cerca de R$ 13. "Não existe justificativa para não tratar. Se feito corretamente, inexiste efeito colateral. A vida vai ser normal", conta.

Entre os sintomas do hipotireoidismo estão depressão, inchaço, sonolência, desaceleração dos batimentos cardíacos, intestino preso, menstruação irregular, falhas de memória, cansaço excessivo, dores musculares, pele seca, queda de cabelo, ganho de peso e aumento de colesterol. "É comum a pessoa adulta descobrir fazendo um check-up atrás da causa de não conseguir emagrecer, dormir muito, se sentir muito cansada. Muitas acham que tudo isso é excesso de trabalho, mas, às vezes, é o hipotireoidismo", afirma Roberta.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), o problema é mais comum em mulheres, mas pode atingir qualquer pessoa independente de gênero ou da idade, até mesmo recém-nascidos - neles, a disfunção pode ser diagnosticada por meio do "Teste do Pezinho". Na criança, a disfunção se manifesta em problemas de memória, concentração, déficit de aproveitamento escolar ou baixa estatura.

A doença é mais frequente em mulheres dos 20 até os 50 anos. "Estima-se que 20% das mulheres tenham o problema", lembra a endocrinologista. Atenção, não se deve confundir hipotireoidismo com hipertireoidismo: no"hipo" há diminuição da produção de hormônios; no "hiper", aumento.

Por enquanto, é impossível evitar o hipotireoidismo, mas quem tem casos na família corre mais risco de apresentar o problema. "Além disso, a incidência da doença está aumentando. Talvez isso esteja ligado ao estilo de vida, consumo de agrotóxico, muito iodo no sal ou a outras substâncias que ainda não percebemos", conta a médica. O diagnóstico é feito com um exame de sangue.

receita da Coca-Cola!

A Coca-Cola, que mantém a versão oficial de sua receita em um cofre em Atlanta que só dois funcionários têm a chave, não confirmou se a composição publicada é a correta.

Da lista publicada, a parte mais reveladora é a que explica como misturar o 7X, uma substância que só representa 1% da bebida, mas que é crucial para dar o sabor característico.

Para a mistura do famoso ingrediente secreto são necessárias oito onças (cerca de 30 ml) de álcool, 20 gotas de óleo de laranja, 30 gotas de óleo de limão, dez de óleo de noz moscada, cinco de óleo de coentro, 10 de óleo de neroli - das flores da laranjeira amarga - e 10 de óleo de canela.

O restante da bebida é elaborado com três onças de ácido cítrico, duas onças e meia de água, uma de cafeína, uma de baunilha, duas pitadas de suco de lima, uma onça e meia de bala para dar cor e uma quantia de açúcar que é ilegível na lista.

A receita original inclui três copos de extrato de fluído de coca, um ingrediente que a companhia retirou do composto no início do século 20 após uma série de críticas.

Resta saber se, além da eliminação desta substância, os proprietários da Coca-Cola aplicaram modificações substanciais na fórmula desde que Pemberton a projetasse.

Para tentar comprová-lo, a equipe do programa radiofônico reuniu um grupo de analistas e amantes da bebida em uma degustação da mistura obtida pela receita.

Segundo o site, a maioria dos que provaram não encontravam diferenças da Coca-Cola comercializada. "Acho que esta é de verdade uma versão da fórmula", disse ao programa o historiador Mark Pendergrast, autor de uma história da bebida. EFE

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Avaliações para turmas de 3º ano matutino

AVALIAÇÕES


4 avaliações por ano, sendo 1 por bimestre. Cada avaliação vale 10 pontos divididos da seguinte forma:

PROVA BIMESTRAL: valor – 5 pontos. Será aplicado conteúdo extraído do Trabalho Bimestral.

TRABALHO BIMESTRAL: valor – 2 pontos. Em caso de avaliação interdisciplinar, os trabalhos valerão a metade dos pontos, ficando a outra metade para a avaliação interdisciplinar. Os conteúdos para elaboração dos trabalhos poderão ser obtido facilmente através de livros (biblioteca é uma opção), revistas, jornais, programas de TV e, principalmente, pela internet (use os sites (sítios) de busca). Os trabalhos serão realizados em grupos de 5 (cinco) alunos, que serão determinados em sala de aula. Não serão aceitos trabalhos indivíduais. A realização do trabalho deverá seguir o seguinte formato: capa, identificação, introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia, tendo no mínimo 3 folhas de desenvolvimento, podendo ser manuscrito, datilografado, digitado, etc. Detalhe: evite cópias de conteúdos da internet. O bom trabalho será aquele que tenha sido estudado e resumido de acordo com a capacidade de cada grupo. As datas de entrega serão divulgadas em sala de aula.

PARTICIPAÇÃO: Avaliação diária – 1 ponto. Esta avaliação corresponde a efetiva participação do aluno nas aulas práticas e teóricas, o uso adequado de roupas para a prática, presença em quadra sem dispersão.

OUTRAS AVALIAÇÕES: valor – 2 pontos. Teste de Cooper: será aplicado somente nos 2 primeiros bimestres, pelas condições climáticas. O Condicionamento físico será fator avaliativo mediante teste de cooper, com os índices estabelecidos em sala de aula, que deverá ser atingido minimamente.

 TRABALHOS, POR BIMESTRE.
 
1° BIMESTRE: a ser escolhido por grupo em sala  de aula.

2° BIMESTRE:  "

3° BIMESTRE: "

4° BIMESTRE: "

Recuperação processual: Será aplicada para cada aluno que não obtiver média mínima de 5 (cinco pontos) durante o processo avaliativo acima.
As dispensas de atividades físicas (temporárias e integrais) deverão ser submetidas aos Coordenadores e serão substituídas por avaliações através de trabalhos. Os atestados médicos deverão, também, ser submetidos aos Coordenadores até 48 hs após a emissão.

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Volei para alunos de 1º ano matutino/noturno

História

O volei foi criado em 9 de fevereiro de 1895 por William George Morgan, na cidade de Holyoke, Massachusets, nos Estados Unidos da América. O objetivo de Morgan, que trabalhava na "Associação Cristã de Moços"(ACM),era criar um esporte de equipes sem contato físico entre os adversários, de modo a minimizar os riscos de lesões.Inicialmente jogava-se com uma câmara de ar da bola de basquetebol, feita de bexiga de bode e foi chamado Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome de volleyball. O criador do voleibol faleceu em 27 de dezembro de 1942 aos 72 anos de idade.
Em 1947 foi fundada a FIVB. Dois anos mais tarde, foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Voleibol da modalidade, apenas para homens.E em 1952, o evento foi estendido também ao voleibol feminino. No ano de 1964 o voleibol passou a fazer parte do programa dos Jogos Olímpicos, tendo-se mantido até a atualidade.

 Regras

Para se jogar voleibol são necessários 12 jogadores divididos igualmente em duas equipes de seis jogadores cada.
As equipes são divididas por uma rede que fica no meio da quadra. O jogo começa com um dos times que devem sacar.Logo depois do saque a bola deve ultrapassar a rede e seguir ao campo do adversário onde os jogadores tentam evitar que a bola entre no seu campo usando qualquer parte do corpo, apenas uma vez por Rally (antes não era válido usar membros da cintura para baixo, mas as regras foram mudadas). O jogador pode rebater a bola para que ela passe para o campo adversário sendo permitidos dar, no mínimo dois, e no máximo três toques na bola antes que ela passe, sempre alternando os jogadores que dão os toques. Caso a bola caia é ponto do time adversário.
O jogador não pode encostar na rede,caso isso ocorra o ponto será para o outro time.O mesmo jogador não pode dar 2 ou mais toques seguidos na bola, exceto quando do bloqueio.

O campo

É retangular, com a dimensão de 18 x 9 metros, com uma rede no meio colocada a uma altura variável, conforme o sexo e a categoria dos jogadores (exemplo dos séniores e juniores: masculino -2,43 m; femininos 2,24 m).
Há um linha de 3 metros em direção do campo para a rede, dos dois lados e uma distância de 6 metros até o fim da quardra. Fazendo uma quadra de extensão de 18 metros de ponta a ponta e 9 metros de lado a lado.


 A equipe

É constituída por 12 jogadores: -6 jogadores efetivos -6 jogadores suplentes
O campo mede 18 metros de comprimento por 9 de largura (18 x 9 metros), e é dividido por uma linha central em um dos lados de nove metros que constituem as quadras de cada time. O objetivo principal é conquistar pontos fazendo a bola encostar na sua quadra ou sair da área de jogo após ter sido tocada por um oponente.
Acima da linha central, é postada uma rede de material sintético a uma altura de 2,43 m para homens ou 2,24 m para mulheres (no caso de competições juvenis, infanto-juvenis e mirins, as alturas são diferentes). Cada quadra é por sua vez dividida em duas áreas de tamanhos diferentes (usualmente denominadas "rede" e "fundo") por uma linha que se localiza, em cada lado, a três metros da rede (linha de 3).
No voleibol, todas as linhas delimitadoras são consideradas parte integrante do campo.

 Estrutura

Ao contrário de muitos esportes, tais como o futebol ou o basquetebol, o voleibol é jogado por pontos, e não por tempo. Cada partida é dividida em sets que terminam quando uma das duas equipes conquista 25 pontos. Deve haver também uma diferença de no mínimo dois pontos com relação ao placar do adversário - caso contrário, a disputa prossegue até que tal diferença seja atingida. O vencedor será aquele que conquistar primeiramente três sets.
Como o jogo termina quando um time completa três sets vencidos, cada partida de voleibol dura no máximo cinco sets. Se isto ocorrer, o último recebe o nome de tie-break e termina quando um dos times atinge a marca de 15, e não 25 pontos. Como no caso dos demais, também é necessária uma diferença de dois pontos com relação ao placar do adversário.
As substituições são limitadas: cada técnico pode realizar no máximo seis por set, e cada jogador só pode ser substituído uma única vez - com exceção do Líbero - devendo necessariamente retornar à quadra para ocupar a posição daquele que tomara originalmente o seu lugar.
 As posições são identificadas por números: com o observador postado frente à rede, aquela que se localiza no fundo à direita recebe o número 1, e as outras seguem-se em ordem crescente conforme o sentido anti-horário.

Posicionamento e rotação (rodízio)
No início de cada set, o jogador que ocupa a posição 1 realiza o saque, e, acerta a bola com a mão tencionando fazê-la atravessar o espaço aéreo delimitado pelas duas antenas e aterrissar na quadra adversária. Os oponentes devem então fazer a bola retornar tocando-a no máximo três vezes, e evitando que o mesmo jogador toque-a por duas vezes consecutivas.
O primeiro contato com a bola após o saque é denominado recepção ou passe, e seu objetivo primordial é evitar que ela atinja uma área válida do campo. Segue-se então usualmente o levantamento, que procura colocar a bola no ar de modo a permitir que um terceiro jogador realize o ataque, ou seja, acerte-a de forma a fazê-la aterrissar na quadra adversária, conquistando deste modo o ponto.
No momento em que o time adversário vai atacar, os jogadores que ocupam as posições 2, 3 e 4 podem saltar e estender os braços, numa tentativa de impedir ou dificultar a passagem da bola por sobre a rede. Este movimento é denominado bloqueio, e não é permitido para os outros três atletas que compõem o restante da equipe.
Em termos técnicos, os jogadores de nº 10, 9 e 2 só podem acertar a bola acima da altura da rede em direção à quadra adversária se estiverem no "fundo" de sua própria quadra. Por esta razão, não só o bloqueio torna-se impossível, como restrições adicionais se aplicam ao ataque. Para atacar do fundo, o atleta deve saltar sem tocar com os pés na linha de três metros ou na área por ela delimitada; o contato posterior com a bola, contudo, pode ocorrer no espaço aéreo frontal.
Após o ataque adversário, o time procura interceptar a trajetória da bola com os braços ou com outras partes do corpo para evitar que ela aterrise na quadra. Se obtém sucesso, diz-se que foi feita uma defesa, e seguem-se novos levantamento e ataque. O jogo continua até que uma das equipes cometa um erro ou consiga fazer a bola tocar o campo do lado oponente.
Se o time que conquistou o ponto não foi o mesmo que havia sacado, os jogadores devem deslocar-se em sentido horário, passando a ocupar a próxima posição de número inferior à sua na quadra (ou a posição 3, no caso do atleta que ocupava a posição 4). Este movimento é denominado rodízio.

 Líbero

O líbero é um atleta especializado nos fundamentos que são realizados com mais frequência no fundo da quadra, isto é, recepção e defesa. Esta função foi introduzida pela FIVB em 1998, com o propósito de permitir disputas mais longas de pontos e tornar o jogo deste modo mais atraente para o público. Um conjunto específico de regras se aplica exclusivamente a este jogador.
O líbero deve utilizar uniforme diferente dos demais, não pode ser capitão do time, nem atacar, bloquear ou sacar. Quando a bola não está em jogo, ele pode trocar de lugar com qualquer outro jogador sem notificação prévia aos árbitros, e suas substituições não contam para o limite que é concedido por set a cada técnico.
Por fim, o líbero só pode realizar levantamentos de toque do fundo da quadra. Caso esteja pisando sobre a linha de três metros ou sobre a área por ela delimitada, deverá exercitar somente levantamentos de manchete, pois se o fizer de toque por cima (pontas dos dedos) o ataque deverá ser executado com a bola abaixo do bordo superior da rede.

Pontos

Existem basicamente duas formas de marcar pontos no voleibol. A primeira consiste em fazer a bola aterrissar sobre a quadra adversária como resultado de um ataque, de um bloqueio bem sucedido ou, mais raramente, de um saque que não foi corretamente recebido. A segunda ocorre quando o time adversário comete um erro ou uma falta.
Diversas situações são consideradas erros:
  • A bola toca em qualquer lugar exceto em um dos doze atletas que estão em quadra, ou no campo válido de jogo ("bola fora").
  • O jogador toca consecutivamente duas vezes na bola ("dois toques").
  • O jogador empurra a bola, ao invés de acertá-la. Este movimento é denominado "carregar ou condução".
  • A bola é tocada mais de três vezes antes de retornar para o campo adversário.
  • A bola toca a antena, ou passa sobre ou por fora da antena em direção à quadra adversária.
  • O jogador encosta na rede com qualquer parte do corpo exceto os cabelos.
  • Um jogador que está no fundo da quadra realiza um bloqueio.
  • Um jogador que está no fundo da quadra pisa na linha de três metros ou na área frontal antes de fazer contato com a bola acima do bordo superior da rede ("invasão do fundo").
  • Postado dentro da zona de ataque da quadra ou tocando a linha de três metros, o líbero realiza um levantamento de toque que é posteriormente atacado acima da altura da rede.
  • O jogador bloqueia o saque adversário.
  • O jogador está fora de posição no momento do saque.
  • O jogador saca quando não está na posição 1.
  • O jogador toca a bola no espaço aéreo acima da quadra adversária em uma situação que não se configura como um bloqueio ("invasão por cima").
  • O jogador toca a quadra adversária por baixo da rede com qualquer parte do corpo exceto as mãos ou os pés ("invasão por baixo").
  • O jogador leva mais de oito segundos para sacar
  • No momento do saque, os jogadores que estão na rede pulam e/ou erguem os braços, com o intuito de esconder a trajetória da bola dos adversários. Esta falta é denominada screening
  • Os "dois toques" são permitidos no primeiro contato do time com a bola, desde que ocorram em uma "ação simultânea" - a interpretação do que é ou não "simultâneo" fica a cargo do arbitro.
  • A não ser no bloqueio. O toque da bola no bloqueio não é contabilizado.
  • A invasão por baixo de mãos e pés é permitida apenas se uma parte dos membros permanecer em contato com a linha central.

 Fundamentos

Saque ou serviço

O saque ou serviço marca o início de uma disputa de pontos no voleibol. Um jogador posta-se atrás da linha de fundo de sua quadra, estende o braço e acerta a bola, de forma a fazê-la atravessar o espaço aéreo acima da rede delimitado pelas antenas e aterrissar na quadra adversária. Seu principal objetivo consiste em dificultar a recepção de seu oponente controlando a aceleração e a trajetória da bola.
Um saque que a bola aterrissa diretamente sobre a quadra do adversário sem ser tocada pelo adversário - é denominado em voleibol "ace", assim como em outros esportes tais como o tênis.
No voleibol contemporâneo, foram desenvolvidos muitos tipos diferentes de saques:
  • Saque por baixo ou por cima: indica a forma como o saque é realizado, ou seja, se o jogador acerta a bola por baixo, no nível da cintura, ou primeiro lança-a no ar para depois acertá-la acima do nível do ombro. A recepção do saque por baixo é usualmente considerada muito fácil, e por esta razão esta técnica não é mais utilizada em competições de alto nível.
  • Jornada nas estrelas: um tipo específico de saque por baixo, em que a bola é acertada de forma a atingir grandes alturas (em torno 25 metros). O aumento no raio da parábola descrito pela trajetória faz com que a bola desça quase em linha reta, e em velocidades da ordem de 70 km/h. Popularizado na década de 1980 pela equipe brasileira, especialmente pelo ex-jogador Bernard Rajzman, ele hoje é considerado ultrapassado, e já não é mais empregado em competições internacionais.
  • Saque com efeito: denominado em inglês "spin serve", trata-se de um saque em que a bola ganha velocidade ao longo da trajetória, ao invés de perdê-la, graças a um efeito produzido dobrando-se o pulso no momento do contato.
  • Saque flutuante ou saque sem peso: saque em que a bola é tocada apenas de leve no momento de contato, o que faz com que ela perca velocidade repentinamente e sua trajetória se torne imprevisível.
  • Viagem ao fundo do mar: saque em que o jogador lança a bola, faz a aproximação em passadas como no momento do ataque, e acerta-a com força em direção à quadra adversária. Supõe-se que este saque já existisse desde a década de 1960, e tenha chegado ao Brasil pelas mãos do jogador Feitosa. De todo modo, ele só se tornou popular a partir da segunda metade dos anos 1980.
  • Saque oriental: o jogador posta-se na linha de fundo de perfil para a quadra, lança a bola no ar e acerta-a com um movimento circular do braço oposto. O nome deste saque provém do fato de que seu uso contemporâneo restringe-se a algumas equipes de voleibol feminino da Ásia.

 Passe

Também chamado recepção, o passe é o primeiro contato com a bola por parte do time que não está sacando e consiste, em última análise, em tentativa de evitar que a bola toque a sua quadra, o que permitiria que o adversário marcasse um ponto. Além disso, o principal objetivo deste fundamento é controlar a bola de forma a fazê-la chegar rapidamente e em boas condições nas mãos do levantador, para que este seja capaz de preparar uma jogada ofensiva.
O fundamento passe envolve basicamente duas técnicas específicas: a "manchete", em que o jogador empurra a bola com a parte interna dos braços esticados, usualmente com as pernas flexionadas e abaixo da linha da cintura; e o "toque", em que a bola é manipulada com as pontas dos dedos acima da cabeça.
Quando, por uma falha de passe, a bola não permanece na quadra do jogador que está na recepção, mas atravessa por cima da rede em direção à quadra da equipe adversária, diz-se que esta pessoa recebeu uma "bola de graça".

 Manchete

É uma técnica de recepção realizada com as mãos unidas e os braços um pouco separados e estendidos, o movimento da manchete tem início nas pernas e é realizado de baixo para cima numa posição mais ou menos cômoda, é importante que a perna seja flexionada na hora do movimento, garantindo maior precisão e comodidade no movimento. Ela é usada em bolas que vem em baixa altura, e que não tem chance de ser devolvida com o toque.
É considerada um dos fundamentos da defesa, sendo o tipo de defesa do saque e de cortadas mais usado no jogo de voleibol. É uma das técnicas essenciais para o líbero mas também é empregada por alguns levantadores para uma melhor colocação da bola para o atacante.

 Levantamento

O levantamento é normalmente o segundo contato de um time com a bola. Seu principal objetivo consiste em posicioná-la de forma a permitir uma ação ofensiva por parte da equipe, ou seja, um ataque.
A exemplo do passe, pode-se distinguir o levantamento pela forma como o jogador executa o movimento, ou seja, como "levantamento de toque" e "levantamento de manchete". Como o primeiro usualmente permite um controle maior, o segundo só é utilizado quando o passe está tão baixo que não permite manipular a bola com as pontas dos dedos, ou no voleibol de praia, em que as regras são mais restritas no que diz respeito à infração de "carregar".
Também costuma-se utilizar o termo "levantamento de costas", em referência à situação em que a bola é lançada na direção oposta àquela para a qual o levantador está olhando.
Quando o jogador não levanta a bola para ser atacada por um de seus companheiros de equipe, mas decide lançá-la diretamente em direção à quadra adversária numa tentativa de conquistar o ponto rapidamente, diz-se que esta é uma "bola de segunda".

 Ataque

O ataque é, em geral, o terceiro contato de um time com a bola. O objetivo deste fundamento é fazer a bola aterrissar na quadra adversária, conquistando deste modo o ponto em disputa. Para realizar o ataque, o jogador dá uma série de passos contados ("passada"), salta e então projeta seu corpo para a frente, transferindo deste modo seu peso para a bola no momento do contato.
O voleibol contemporâneo envolve diversas técnicas individuais de ataque:
  • Ataque do fundo: ataque realizado por um jogador que não se encontra na rede, ou seja, por um jogador que não ocupa as posições 2-4. O atacante não pode pisar na linha de três metros ou na parte frontal da quadra antes de tocar a bola, embora seja permitido que ele aterrisse nesta área após o ataque.
  • Diagonal ou Paralela: indica a direção da trajetória da bola no ataque, em relação às linhas laterais da quadra. Uma diagonal de ângulo bastante pronunciado, com a bola aterrissando na zona frontal da quadra adversária, é denominada "diagonal curta".
  • Cortada ou Remate: refere-se a um ataque em que a bola é acertada com força, com o objetivo de fazê-la aterrizar o mais rápido possível na quadra adversária. Uma cortada pode atingir velocidades de aproximadamente 200 km/h.
  • Largada: refere-se a um ataque em que jogador não acerta a bola com força, mas antes toca-a levemente, procurando direcioná-la para uma região da quadra adversária que não esteja bem coberta pela defesa.
  • Explorar o bloqueio: refere-se a um ataque em que o jogador não pretende fazer a bola tocar a quadra adversária, mas antes atingir com ela o bloqueio oponente de modo a que ela, posteriormente, aterisse em uma área fora de jogo.
  • Ataque sem força: o jogador acerta a bola mas reduz a força e conseqüentemente sua aceleração, numa tentativa de confundir a defesa adversária.
  • Bola de xeque: refere-se à cortada realizada por um dos jogadores que está na rede quando a equipe recebe uma "bola de graça" (ver passe, acima).

 Bloqueio

O bloqueio refere-se às ações executadas pelos jogadores que ocupam a parte frontal da quadra (posições 2-3-4) e que têm por objetivo impedir ou dificultar o ataque da equipe adversária. Elas consistem, em geral, em estender os braços acima do nível da rede com o propósito de interceptar a trajetória ou diminuir a velocidade de uma bola que foi cortada pelo oponente.
Denomina-se "bloqueio ofensivo" à situação em que os jogadores têm por objetivo interceptar completamente o ataque, fazendo a bola permanecer na quadra adversária. Para isto, é necessário saltar, estender os braços para dentro do espaço aéreo acima da quadra adversária e manter as mãos viradas em torno de 45-60° em direção ao punho. Um bloqueio ofensivo especialmente bem executado, em que bola é direcionada diretamente para baixo em uma trajetória praticamente ortogonal em relação ao solo, é denominado "toco".
Um bloqueio é chamado, entretanto, "defensivo" se tem por objetivo apenas tocar a bola e deste modo diminuir a sua velocidade, de modo a que ela possa ser melhor defendida pelos jogadores que se situam no fundo da quadra. Para a execução do bloqueio defensivo, o jogador reduz o ângulo de penetração dos braços na quadra adversária, e procura manter as palmas das mãos voltadas em direção à sua própria quadra.
O bloqueio também é classificado, de acordo com o número de jogadores envolvidos, em "simples", "duplo" e "triplo".

 Defesa

A defesa consiste em um conjunto de técnicas que têm por objetivo evitar que a bola toque a quadra após o ataque adversário. Além da manchete e do toque, já discutidos nas seções relacionadas ao passe e ao levantamento, algumas das ações específicas que se aplicam a este fundamento são:
  • Peixinho: o jogador atira-se no ar, como se estivesse mergulhando, para interceptar uma bola, e termina o movimento sob o próprio abdômen.
  • Rolamento: o jogador rola lateralmente sobre o próprio corpo após ter feito contato com a bola. Esta técnica é utilizada, especialmente, para minimizar a possibilidade de contusões após a queda que é resultado da força com que uma bola fora cortada pelo adversário.
  • Martelo: o jogador acerta a bola com as duas mãos fechadas sobre si mesmas, como numa oração. Este técnica é empregada, especialmente, para interceptar a trajetória de bolas que se encontram a uma altura que não permite o emprego da manchete, mas para as quais o uso do toque não é adequado, pois a velocidade é grande demais para a correta manipulação com as pontas dos dedos.

http://www.cbv.com.br/cbv2008/cobrav/regras.asp

Futsal para alunos do 1º ano matutino/noturno


 História
São duas as versões para a origem do Futebol de Salão, ambas envolvendo a Associação Cristã de Moços. Em uma delas, o esporte começou a ser praticado por volta de 1940, por jovens freqüentadores da Associação Cristã de Moços (ACM) de São Paulo que, para compensar a falta de campos de futebol, improvisavam "peladas" (futebol de fins de semana) nas quadras de basquete e hóquei, aproveitando as traves usadas na prática desse último esporte. Na segunda versão, o futebol de salão teria sido inventado em 1932, pelo professor Juan Carlos Ceriani Gravier, da ACM de Montevidéu (Uruguai), dando-lhe o nome de indoor football[2].
Já no ano de 1948, passado João Lotufo para secretário-geral da ACM São Paulo, transferiu Asdrúbal Monteiro para o cargo de diretor de Educação Física, com a proposta de que os dois resolvessem os problemas negativos da prática desse esporte, elaborando assim, um novo regulamento com elementos do futebol, do hóquei sobre a grama, do basquete e do pólo aquático[carece de fontes?].
Durante dois anos, Lotufo e Monteiro, estudaram, observaram, e aplicaram as novas regras, chegando no "protótipo" do esporte que encontramos hoje, como fixando o limite de cinco jogadores e as marcações da quadra, chegando ao resultado satisfatório que justificou na publicação da regra do futebol de salão em 1950, com isso o esporte foi intensamente praticado nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro[carece de fontes?]..
Devido a sua praticidade, tanto no reduzido número de jogadores necessários em uma partida, quanto no espaço menor que exigia, o esporte rapidamente adquiriu crescente popularidade, atingindo outras localidades, gerando novos torneios e conquistando adeptos em todas as capitais do país. Em 28 de Julho de 1954 foi fundada a primeira federação do esporte no Brasil, a Federação Metropolitana de futebol de salão, atual Federação de Futebol de Salão do Estado do Rio de Janeiro, tendo Ammy de Moraes como seu primeiro presidente.
 Futsal e futebol de salão
A despeito das divergências históricas, Futebol de salão e o Futsal são essencialmente o mesmo esporte, especialmente quando se leva em conta que as diferenças, nem sempre tão evidentes a primeira vista, acabam sendo ainda mais embaralhadas pelo emaranhado processo histórico que envolveu o cisma no esporte e pela prática comum nos círculos do esporte.
O próprio termo futsal foi originalmente cunhado pela FIFUSA em reação à proibição da FIFA de se usar o nome futebol por entidades que não ela própria. No entanto, acabou sendo adotado pela própria FIFA, tornando-se assim associado à forma que o esporte adquiriu sob a autoridade desta entidade.
O futsal, em sua forma mais difundida hoje é administrado no Brasil pela Confederação Brasileira de Futebol de Salão, em Portugal pela Federação Portuguesa de Futebol e mundialmente pela FIFA. O futebol de salão-FIFUSA, por sua vez, tem como federação nacional a Confederação Nacional de Futebol de Salão e é organizado mundialmente pela Associação Mundial de Futsal (AMF), cuja sede situa-se no Paraguai.
No aspecto dos agrupamentos políticos em torno do esporte, até meados da década de 80 o futebol de salão era administrado por uma entidade independente da FIFA, chamada Federação Internacional de Futebol de Salão ou simplesmente FIFUSA, com sede no Brasil. Posteriormente houve um acordo para a fusão das duas entidades, mas por motivos políticos o acordo não vingou e enquanto a FIFA passou a congregar as principais federações nacionais, a FIFUSA congregou pequenas federações e criou novas como a Confederação Nacional de Futebol de Salão, já que a Confederação Brasileira de Futebol de Salão se filiou à FIFA; com isso a FIFA alterou o nome para futsal e criou as novas regras para o esporte, organizando os campeonatos mundiais da modalidade. À FIFUSA coube manter o esporte com o nome anterior e até mesmo com as mesmas regras, salvo pequenas alterações. A Confederação Brasileira realiza anualmente as disputas da Liga Brasileira de Futsal.

REGRAS E MEDIDAS

O Futsal é jogado por duas equipes (masculino ou feminino) de, no máximo, 5 jogadores, sendo 4 jogadores de linha e 1 goleiro e, no mínimo 3 jogadores sendo um deles o goleiro e até 7 reservas para substituições.. Os jogadores de linha são: 2 alas, 1 fixo e 1 pivô, que usam apenas os pés para levar a bola até o gol adversário, que é a meta de jogo. O goleiro, no Futsal, é um jogador diferenciado dos demais pois, é o único jogador em quadra que pode utilizar as mãos e os pés. As mãos apenas dentro da sua área de gol e com os pés em qualquer parte da quadra. O goleiro é o único jogador que poderá cobrar o tiro de meta, sempre com as mãos. A quadra de Futsal é um retangulo com o comprimento mínimo de 25 metro e máximo de 42 metros e largura mínimo de 16 metros e máxima de 25 metros.É composta de uma área penal ou área de gol de 6 metros de raio, onde, no seu ponto mais distante estará a marca de penalty, também a seis metros da linha de fundo. A uma distancia de 10 metros da linha de fundo estará a marca de tiro livre sem barreira. Nas laterais, entre a linha de fundo e a linha lateral estará o semi-círculo do tiro de canto (escanteio). Haverá também, na lateral de quadra, junto aos mesários a linha da área de substituições.As metas (trave, gol) estrão sobre o centro da linha de fundo, medindo 3 metros de largura por 2 metros de altura. A bola de jogo varia de peso e tamanho de acordo com o sexo e a categoria das equipes.

http://www.futsaldobrasil.com.br/2009/cbfs/LivroNacionalRegras2011/index.html

Basquete para alunos do 1º ano matutino/noturno

B A S Q U E T E B O L

Inventado em 1890, por James Naismith, professor de educação física da ACM (associação cristã de moços) da cidade de Springfield, estado de Massachussets, EUA, onde eram praticados esportes de taco e bolinha, como Cricket, golfe e principalmente o Basebol. Esporte olímpico, jogado por 5 (cinco) jogadores em cada equipe, com as mãos, cujo objetivo é acertar a cesta da equipe oponente, composta por uma tabela com um alvo quadrado, um aro, uma rede ou cesta e um suporte.
 O jogo se desenvolve usando-se as mãos, quicando a bola, onde não será permitido andar com a bola segura pelas mãos, exceto quando em direção à cesta, quando será permitido andar com a bola por 3 passos. Cada cesta poderá valer 1, 2 ou 3 pontos, dependendo da circunstancia: valerá 1 ponto em arremessos de lance livre; 2 pontos em arremessos dentro da linha de 3 pontos e; 3 pontos quando arremessada fora da linha de 3 pontos.
A quadra de jogo, de forma retangular, mede 28 metros de comprimento por 15 metros de largura, sendo dividida ao meio pelo círculo e a linha central, onde se iniciam as partidas.
O jogo é dividido em 4 quartos de 10 minutos cada. As cestas estarão a 2,75 do chão, onde haverá o “garrafão”, área onde é permitida a presença dos atacantes por 3 segundos. Não há empate no Basquete. Faltas: serão permitidas no máximo 5 faltas coletivas ou individuais. A partir da 5ª falta serão cobrados lances-livre.
Faltas cobradas da lateral: andar com a bola, carregar a bola durante uma finta, colocar o pé na bola, permanecer por mais de 3 segundos no “garrafão”, cometer uma falta pessoal (empurrar, segurar, barrar o adversário), invadir a linha de lance livre no último arremesso, executante do último lance livre não conseguindo fazer com que a bola toque o aro ou cesta, violação dos 5, 10 ou 24 segundos e estando no campo de ataque fazer voltar a bola para o campo de defesa. Ao cobrar lateral não pisar na linha, com 5 segundos para repor a bola em jogo.

 Fundo bola: após uma cesta e após o último lance livre, se convertido.
Lance livre: quando um jogador sofre falta no ato de arremessar (o mesmo cobrará), se a cesta for convertida no ato da falta, será computado e concedido um lance livre. Se a equipe computar mais de 5 faltas será determinada a cobrança de 2 lances livres.



Conteúdo para estudos sobre Basquete, para alunos de 1º ano matutino/noturno
http://www.cbb.com.br/conheca_basquete/conheca_basquete_regras.asp

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Avaliações para as turmas de 1º ano Noturno

4 avaliações (provas)  por  semestre, sendo 1 por mês:
 MARÇO/AGOSTO     
ABRIL/SETEMBRO        
 MAIO/OUTUBRO         
 JUNHO/NOVEMBRO      

 CADA AVALIAÇÃO (PROVA ESCRITA COM 10 (DEZ) QUESTÕES)  VALE 2.50 (dois e meio) PONTOS, totalizando 10 (dez) pontos ao final do semestre. 
Os conteúdos  de   estudos para as avaliações e outras informações estão disponíveis na internet, neste site (sítio)!
Ao acessar o site (sítio), deixe suas impressões, sugestões, críticas (construtivas!) e comentários.

 Haverá, entre os dias 27/06 e 01/07, recuperação para aqueles alunos que não conseguirem o mínimo de 5 (cinco) pontos para para aprovação.

CONTEÚDOS A SEREM ESTUDADOS PARA AS AVALIAÇÕES.
1° Mês: MARÇO/AGOSTO – CONDICIONAMENTO FÍSICO (AVALIAÇÃO) .
2° Mês: ABRIL/SETEMBRO - FUTSAL (AVALIAÇÃO). 
3° Mês: MAIO/OUTUBRO - VOLEI (AVALIAÇÃO).
4° Mês: JUNHO/NOVEMBRO - BASQUETE (AVALIAÇÃO).

A nota (média) necessária para aprovação, conforme estabelecido no regimento escolar será de 5 (cinco) pontos, por semestre.
Os alunos que, por qualquer motivo, não tenham feito as avaliações nos dias marcados poderão, mediante comprovação legal, realizar trabalhos escolares
em data posterior. Para o mes de março o trabalho será sobre Condicionamento Físico, abril: Futsal (histórico, regras e medidas). maio: volei (histórico regras e medidadas) e junho: basquete (histórico, regras e medidas).

TRABALHO (Para aqueles que porventura perderem provas: valor – 2,5 pontos.  Os conteúdos para elaboração dos trabalhos poderão ser obtido facilmente através de livros (biblioteca é uma opção), revistas, jornais, programas de TV e, principalmente, pela internet (use os sites (sítios) de busca).  A realização do trabalho deverá seguir o seguinte formato: capa, identificação, introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia, tendo no mínimo 3 folhas de desenvolvimento, podendo ser manuscrito, datilografado, digitado, etc. Detalhe: evite cópias de conteúdos da internet. O bom trabalho será aqule que tenha sido estudado e resumido de acordo com a capacidade de cada um. As datas de entrega serão negociadas com o professor.

Conteúdos para Alunos do 3º ano Noturno - GLANDULAS E SEUS PRODUTOS

G

Há no organismo algumas glândulas das quais a função é essencial para a vida. Glandulas são órgãos do corpo humano que produzem substancias que regulam diversas funções do organismo. A pele é considerada a maior glandula do corpo humano e logo depois temos o fígado como segunda maior glandula. São dois os tipos de glandulas: São conhecidas pelo nome de "glândulas endócrinas" ou de secreção interna, porque as substâncias por elas elaboradas passam diretamente para o sangue. Estas glândulas não têm, portanto, um ducto excretor, mas são os próprios vasos sangüíneos que, capilarizando-se nelas, recolhem as secreções. As glândulas de secreção interna ou endócrinas distinguem-se, assim, nitidamente, das glândulas de secreção externa, ditas exócrinas; estas últimas são, na verdade, dotadas de um ducto excretor e compreendem as glândulas do aparelho digestivo, como as glândulas salivares, o pâncreas, as glândulas do estômago e do intestino etc.
As glândulas endócrinas secretam substâncias particulares que provocam no organismo funções biológicas de alta importância: os hormônios. As principais glândulas endócrinas do organismo são o pâncreas, a tireóide, as paratireóides, as cápsulas supra-renais, a hipófise, as gônadas.
As atividades das diferentes partes do corpo estão integradas pelo sistema nervoso e os hormônios do sistema endócrino.
As glândulas do sistema endócrino secretam hormônios que difundem ou são transportados pela corrente circulatória a outras células do organismo, regulando suas necessidades. As glândulas de secreção interna desempenham papel primordial na manutenção da constância da concentração de glucose, sódio potássico, cálcio, fosfato e água no sangue e líquidos extracelulares. A secreção se verifica mediante glândulas diferenciadas, as quais podem ser exócrinas (de secreção externa) ou endócrinas (de secreção interna). Chamamos glândulas exócrinas as que são providas de um conduto pelo qual vertem ao exterior o produto de sua atividade secretora, tais como o fígado, as glândulas salivares e as sudoríparas. E as glândulas endócrinas são aquelas que carecem de um conduto excretor e portanto vertem diretamente no sangue seu conteúdo, como por exemplo, a tiróide, o timo, etc. Existem além disso, as mistas que produzem secreções internas e externas, como ocorre com o pâncreas (que produz suco pancreático e insulina) e o fígado.
As glândulas endócrinas têm muita importância, pois são capazes de elaborar complexas substâncias com os ingredientes que extraem do sangue e da linfa. Estes compostos, os hormônios, possuem qualidades altamente específicas. Cada glândula endócrina fabrica seu produto ou produtos característicos dotados de propriedades físicas, fisiológicas ou farmacológicas especiais. Dentre as principais glandulas do corpo humano temos a Hipófise, chamada de "glandula mestra" pois controla as atividades da maioria das outras glandulas.
Hormônio: é uma substância secretada por células de uma parte do corpo que passa a outra parte, onde atua pouca concentração regulando o crescimento ou a atividade das células. No sistema endócrino distinguimos 3 partes: célula secretória, mecanismo de transporte e célula branca, cada uma caracterizada por sua maior ou menor especificação. Geralmente cada hormônio é sintetizado por um tipo específico de células.
Os hormônios podem ser divididos em
Glandulares: são elaborados pelas glândulas endócrinas e vertidos por estas diretamente ao sangue, que as distribui a todos os órgãos, onde logo exercem suas funções. Subdividem-se em dois grupos, conforme realizam uma ação excitante ou moderadora sobre a função dos órgãos sobre os quais influem. Tissulares ou aglandulares: são formados em órgãos distintos e sem correlação nem interdependência entre eles: sua ação é exclusivamente local e a exercem no órgão em que se formam ou nos territórios vizinhos.
Sob o aspecto químico, os hormônios podem dividir-se em duas grandes classes.
a) Hormônios esteroides: aos quais pertencem as corticosupra-renais e sexuais.
b) Hormônios protéicos: (verdadeiras proteínas) ou aminoácidos (mais ou menos modificados), as quais pertencem os hormônios tiroideas, hipofisárias, pancreáticas e paratiróides. As características físico-químicas dos hormônios são: facilidade de solubilidade nos líquidos orgânicos, difusibilidade nos tecidos e resistência ao calor. A modalidade da secreção hormonal por parte das glândulas endócrinas não é todavia bem conhecida, já que falta saber, com exatidão, se produz de maneira contínua ou é armazenada na glândula e derramada na circulação no momento de sua utilização, ou se produz unicamente quando é necessário utilizá-la, ou se uma pequena parte é posta continuamente em circulação.
As principais glândulas são: A glândula pituitária ou hipófise , é um pequeno corpúsculo situado no esfenóide (este é um osso que se encontra bem perto do centro da cabeça): divide-se numa porção anterior, adeno-hipófise, numa parte intermediária e em outra posterior ou neuro-hipófise, cada uma das quais produz os seguintes hormônios.
Porção anterior: Na adeno-hipófise se separam os hormônios
a) somatrotofina ou hormônio do crescimento
Estimulação corporal ao exercer sua ação sobre os cartílagos de crescimento dos ossos; modifica o metabolismo de gorduras, proteínas e hidratos de carbono.
b) adrenocorticotrópico (ACTH)
Estimula a secreção dos hormônios córticosupra-renais.
c) hormônio folículo estimulante (FSH)
Estimula a formação do folículo de Graaf do ovário e dos túbulos seminíferos do testículo.
d) hormônio luteinizante
Regula a produção e liberação de estrogeneos e progesterona pelo ovário e de testosterona pelo testículo.
e) prolactina
Mantém a secreção de estrogêneos e progesterona;, estimula a secreção do leite através das mamas.
f) Tirotrofina
Estimula a tiróides e a formação de tiroxina.
Porção intermédia
a) intermedina ou estimuladora de melanocitos (MSH)
Regula a distribuição dos pigmentos. Lóbulo posterior:
a) occitocina
Atua a nível do útero favorecendo as contrações no momento do parto e a nível mamário facilitando a secreção do leite.
b) vasopresina
Estimula a contração dos músculos lisos; ação antidiurética sobre os túbulos dos rins. A extirpação desta glândula e a diminuição da liberação destes hormônios produzem o nanismo, e sua hipertrofia, o gigantismo; de seu lóbulo posterior se extrai a pituitina, que exerce sua ação sobre a tensão sangüínea; e a glândula pineal ou epífise (que não se extrai da hipófise por ser uma glândula independente) situada sobre o terceiro ventrículo e em frente os tuvérculos quadrigêminos, e que se extirpado numa criança, lhe provoca madureza corporal precoce, e um desenvolvimento intelectual antecipado (crianças prodígio).
PÂNCREAS
O pâncreas produz o hormônio insulina, que regula o nível de glicose no sangue. Em certas condições, por exemplo, quando se ingere muito açúcar, o nível de glicose no sangue aumenta muito. Então o pâncreas libera insulina no sangue. Esse hormônio aumenta a absorção de glicose nas células. Assim, o excesso de glicose é retirado do sangue e o nível desse açúcar volta ao normal.
Quando o pâncreas produz uma quantidade insuficiente de insulina, surge uma do ença conhecida como diabetes. Nesse caso, o excesso de glicose permanece no sangue: é a hiperglicemia, constatada pela presença de glicose na urina. A incapacidade das células em absorver adequadamente a glicose do sangue provoca alguns sintomas como a sensação de fraqueza muscular e fome.

O pâncreas não é somente uma glândula, endócrina, pois este órgão constitui uma glândula de secreção externa; produz, na verdade, o suco pancreático, que serve para digerir os alimentos e que é lançado no duodeno por um ducto que percorre o pâncreas em toda a sua extensão. Num corte do pâncreas, contudo, notam-se "ilhas" de substância formada de células diversas das do resto da glândula: são as ilhotas de Langerhans, que são dotadas, justamente, de urna função endócrina.
As ilhotas de Langerhans produzem um hormônio: a insulina, da qual a função é permitir a utilização dos açúcares por parte dos tecidos e em particular dos músculos, para cuja atividade o açúcar é fundamental. Quando acontece faltar a insulina, os açúcares não podem ser utilizados pelos músculos e ficam no sangue: é a diabete. Esta moléstia é causada, na verdade, pela hiperglicemia, isto é, pela presença no sangue dos açúcares em proporção superior à normal, um por mil. Aumentando o açúcar no sangue, a um certo ponto, o rim não consegue mais reter esse açúcar, que passa, em grande quantidade através dos glomérulos e aparece, portanto, na urina.

A estrutura do pâncreas assemelha-se à das glândulas salivares, diferente apenas em certas particularidades e na sua textura, mais solta e suave. Não está fechado em uma cápsula propriamente dita, mas é cercado por tecido areolar, que penetra no seu interior e mantém conectados os vários lóbulos que compõe o órgão. Cada lóbulo consiste de uma ramificação final do duto principal, terminando em sacos de fundo cego, tubulares e convolutos.
Esses alvéolos são quase que completamente formados por células secretoras, sendo muito difícil a visualização de suas luzes. Essas células são chamadas, em alguns animais, de células centro-acinares de Langherhan. As células secretoras verdadeiras do pâncreas que delimitam a parede do alvéolo são muito características, colunares e apresentam duas zonas: uma externa, clara e finamente estriada próxima à membrana basal, e uma interna, granular, próxima ao lúmen. Durante atividade, a zona granular ocupa a maior parte da célula, o contrário acontecendo em células em repouso. Entre os alvéolos, o tecido conectivo apresenta células que são denominadas células inter-alveolares.